Estudantes do 2º ano do E.M. do CMB
A evolução do olho - Scientific American Brasil

Confiram essa!
"A evolução do olho", quebra muitas teorias gerais,
principalmente uma marxista, no site da revista scientific
american está bem explicado em um arquivo multimídia
interativo, que afinal, é um material muito bom e confiável.
Thaís Betat
Estudantes do 2º ano do E.M. do CMB
Caçados até a extinção - Scientific American Brasil
Estudantes do 2º ano do E.M. do CMB
A "Psicodelia" vem do veneno do sapo, obtido comprimindo-se suas glândulas paratóides, localizadas atrás de seus ouvidos. Este veneno, a bufotenina, é um alcaloide com efeitos alucinógenos, naturalmente semelhante ao LSD sintético, derivado da serotonina, presente em sapos do gênero Bufo, como o Cururu.

Detenções por drogas relacionadas à bufotenina ressurgiram em Estados do sudoeste norte-americano, como o Arizona, na metade dos anos 80 e na década seguinte, depois do pico original da prática nos anos 60. Porém Indícios arqueológicos apontam que tribos indígenas sul-americanas usavam o veneno do sapo em cerimônias religiosas já em 1.150 a.C. 

O uso da bufotenina é arriscado, porque as pessoas não sabem quanto da toxina concentrada estão ingerindo. Isso significa que podem sofrer "bad trip's" e também paradas cardíacas, podendo levar o indivíduo a morte.


Por Isaac L.
Estudantes do 2º ano do E.M. do CMB
Sete em cada dez doentes de Aids vivem na África ao sul do Deserto do Saara. São 29 milhões de infectados, e só no ano passado a epidemia matou 2,4 milhões de pessoas. Em meio a essa tragédia, um grupo de 200 prostitutas de Nairóbi, a capital do Quênia, chama a atenção: apesar de cada uma delas manter anualmente relações sexuais com uma centena de portadores do vírus da Aids, sem nenhum tipo de proteção, não há registro de alguma contaminada. Pelo que se conhece da propagação da epidemia, não haveria como essas prostitutas não serem portadoras do vírus. A probabilidade de uma mulher contrair a doença é de 10% em cada encontro com um parceiro que tenha o vírus. O risco aumenta bastante se ela tiver ferimentos na vagina ou se as condições de saúde e de higiene forem precárias. É essa a situação dessas mulheres, que vivem em barracos decrépitos, são desnutridas e chegam a atender dez homens por dia. Ainda assim não contraem a doença. Nos últimos oito anos, pesquisadores internacionais têm estudado as origens dessa rara imunidade, na esperança de que esse conhecimento ajude no preparo de uma vacina eficaz contra o HIV, o vírus da Aids. 




fonte: http://veja.abril.com.br/260203/p_083.html
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Elson Calzans
Estudantes do 2º ano do E.M. do CMB
Você não me escapa.
        A genética forense é uma das áreas das ciências forenses que utiliza o DNA para apoiar e auxiliar a Justiça a deslindar casos sob investigação policial e/ou do Ministério Público.
        Trata-se de uma área de investigação científica que se dedica a três tipos de exames da criminalística biológica (análise de manchas de sangue encontradas nos locais dos crimes, de sémen deixado nas vítimas de crimes de natureza sexual, de pêlos ou cabelos suspeitos de pertencerem a criminosos); identificação biológica de parentesco (identificações de paternidade ou maternidade, entre outros); identificação genética individual (identificação de um corpo ou de fragmentos de um corpo).
        Francisco Corte-Real, vice-presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) e especialista em genética forense, não tem qualquer dúvida em afirmar que esta área do saber é "muitíssimo importante para ajudar a deslindar casos que, de outro modo, jamais seriam resolvidos".
        No caso de um homicídio, por exemplo, equipes de especialistas deslocam-se ao local do crime, recolhem os vestígios considerados importantes e protegem tudo o que possa ser passível de destruição. Por exemplo, no caso da existência de um cadáver, tratam de cobrir as mãos da vítima com sacos de papel, devidamente presos aos braços com elásticos. Isto por que, de acordo com o vice-presidente do INML, "é nos dedos e debaixo das unhas das vítimas que se encontram, em muitos casos, provas decisivas para a descoberta da autoria de crimes.
        Mas essa recolha dos vestígios criminais pode igualmente ser feita pela Polícia Judiciária, embora o tratamento científico seja sempre da competência dos médicos especialistas em genética forense.

Para saber mais sobre as Ciências Forenses: http://genetica-humana.blogspot.com/p/genetica-forense.html

Postado por: Hugo, da 204.